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Índice do medo do desemprego no País chega a um dos maiores níveis desde 1996

Segundo pesquisa da CNI, homens com menor grau de instrução são os mais inseguros em relação ao mercado de trabalho.

 

Índice do medo do desemprego no País chega a um dos maiores níveis desde 1996

Por Brasil Econômico (*) | 10/07/2018

Segundo a pesquisa da CNI, são os homens com menor grau de instrução que estão mais inseguros em relação ao mercado de trabalho no Brasil; confira

O levantamento sobre o medo do desemprego ouviu 2 mil pessoas em 128 municípios entre os dias 21 e 24 de junho.

Embora a última taxa de desocupação divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística tenha demonstrado melhora no último ano, uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o medo do desemprego chegou a 67,9 pontos em junho. Somente em maio de 1999 e em junho de 2016, o indicador chegou a esse patamar.

 

O balanço publicado nessa segunda-feira (9) revela que o Índice do Medo do Desemprego chegou a um dos números mais altos da série histórica iniciada em 1996. De acordo com a CNI, o índice está 18,3 pontos acima da média histórica, de 49,6 pontos.

 

Vale destacar que o indicador varia de zero a 100 pontos. Sendo assim, quanto maior a pontuação, maior o medo dos trabalhadores em relação ao desemprego.

 

Quem está com medo do desemprego?

O balanço também traçou o perfil de quem está com medo da desocupação e, segundo a pesquisa, homens com menor grau de instrução são os mais temerosos. Para se ter uma ideia, entre março e junho, o indicador subiu 5,6 pontos para os homens, enquanto que, para as mulheres, o aumento foi de 2,8 pontos na comparação trimestral.

 

O aumento é ainda mais significativo quando se leva em consideração que, para os brasileiros que têm até a quarta série do ensino fundamental, o indicador subiu 10,4 pontos entre março e junho e chegou a 72,4 pontos, bem acima do índice geral de 67,9 pontos.

 

Já entre os trabalhadores que possuem educação superior, o indicador subiu 0,6 ponto e chegou a 60,5 pontos.

 

Para o gerente-executivo de Pesquisas e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, o patamar elevado se deve ao ritmo lento de recuperação da economia . Além disso, o porta-voz também pontuou que as pessoas ainda não perceberam a queda da inflação e a melhora no emprego.

 

Índice de satisfação com a vida também caiu

O Índice de Satisfação com a Vida também obteve queda e chegou a 64,8 pontos. Como destaca a CNI, esse é o menor nível registrado desde 2016, quando a marca foi de 64,5 pontos.

 

Regionalmente, a queda do comparativo foi maior no sul do País, onde o indicador caiu 5,3 pontos entre março e junho e ficou em 63,8 pontos. Nas demais regiões, a retração foi inferior a 2,3 pontos.

 

Assim como o indicador de mede o medo do desemprego , a pontuação a respeito da satisfação com a vida também varia de zero a 100, que é o resultado mais otimista.

 

*Com informações da Agência Brasil

 

 

Link deste artigo: http://economia.ig.com.br/2018-07-10/medo-desemprego-maior-indice.html

 

 

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