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O ministro da Economia, Paulo Guedes, classificou como "ridícula" a crítica de que ele estaria fazendo pouco perto do que havia sido prometido na campanha. "Essas críticas são narrativas políticas, são negacionistas, são anticientíficas, porque a ciência é baseada em resultados empíricos. Fazer o teto de uma casa é fácil, mas construir as paredes para segurá-lo é mais difícil. E foi isso que a gente fez", afirmou Guedes em entrevista à revista Veja.
Ele admitiu, entretanto, que houve duas falhas até agora: as privatizações a reforma tributária. No caso das privatizações, Guedes atribuiu os entraves a problemas "dentro do governo". "Cada ministro tem a sua estatal. Estamos convencendo um a um. No início do governo, vários ministros achavam natural ficar com as suas estatais. Os militares, por exemplo, são a favor das estatais. Eles fizeram uma porção delas", explicou. Segundo o ministro, quatro privatizações serão anunciadas "o mais rápido possível".
Quanto à reforma tributária, Guedes disse que a proposta do governo virá por fases, e que a equipe econômica quer "uma brutal simplificação de impostos".
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