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A maioria do plenário do STF decidiu manter a decisão do ministro Edson Fachin que anulou todas as condenações da Lava Jato contra Lula proferidas em Curitiba e tornou o ex-presidente elegível de novo. Como mostra matéria de capa de VEJA desta semana, o petista já intensifica as articulações políticas para as eleições de 2022. Embora evite se declarar candidato à Presidência, Lula e aliados se movimentam incansavelmente em busca de apoios nas mais variadas frentes. Os esforços vão do Judiciário aos evangélicos, do mercado financeiro ao setor produtivo. Não há dúvidas de que o líder petista está de volta ao jogo.
Por 8 votos contra 3, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a decisão do ministro Edson Fachin que anulou os atos processuais que resultaram na condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com isso, as condenações do petista ficam anuladas e ele não está mais enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que o impedia de ser candidato. Veja como foi o julgamento. Em nota, a defesa de Lula classificou a decisão como “histórica” e disse que ela “restabelece a segurança jurídica e a credibilidade do Sistema de Justiça”. E você, concorda com a decisão? Vote na nossa enquete.
Lava Jato
Relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin pediu para retornar à Primeira Turma do Supremo assim que o decano da Corte, Marco Aurélio Mello, deixar o tribunal no início de julho. Entenda como essa mudança impacta a Lava Jato.
Além das eleições
Com a decisão do STF, é praticamente certo que Lula estará apto a se candidatar nas eleições de 2022. Mas os efeitos vão além, impactando processos, a Justiça Federal de Curitiba e o combate à corrupção, como explica Leonardo Desideri.
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