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A reforma administrativa pode ser retirada da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), devido a um impasse com a oposição, que tem atuado para obstruir sua tramitação. A última polêmica é sobre o número de audiências necessárias antes da votação da PEC - a presidente da CCJ, Bia Kicis (PSL-DF), e o relator do texto, Darci de Matos (PSD-SC), defenderam a realização de sete sessões, já a oposição quer onze. A principal alegação para retirar a proposta do colegiado é que haverá ainda uma comissão especial para tratar da reforma antes de ela ir para votação em dois turnos no plenário. Opositores discordam desse argumento.
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