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Investigado no STF, Ricardo Salles pediu demissão do Ministério do Meio Ambiente. A exoneração se deu após Bolsonaro receber a informação de que novas provas contra Salles sobre o caso da apreensão de madeira ilegal foram enviadas ao Supremo e poderiam 'contaminar' o presidente. Assume a pasta Joaquim Álvaro Pereira Leite, ex-secretário da Amazônia e Serviços Ambientais e uma indicação de Salles. Conhecido como Juca, o novo ministro foi produtor de café e membro da Sociedade Rural Brasileira e é ligado ao agronegócio do país. Para o colunista Matheus Leitão, a queda de Salles era 'esperada e desejada' e aconteceu após pressão do Centrão sobre Bolsonaro.
Em pouco mais de dois anos à frente do Ministério do Meio Ambiente, Ricardo Salles desmantelou órgãos de controle, dificultou a aplicação de multas, colheu recordes de desmatamento na Amazônia e ajudou a transformar o Brasil num país vilão do planeta. Reportagem de capa de VEJA mostra que agora, com a queda de Salles, o governo tem a chance de corrigir essa desastrosa política, mas os primeiros indícios não são animadores. Isso porque quem assume o cargo é Joaquim Leite, considerado braço direito do antecessor. Dentro do ministério, a expectativa sobre uma mudança de atuação é baixa. "Mais do mesmo", diz um agente do Ibama.
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