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Nos mais de doze anos em que Geraldo Alckmin foi governador de São Paulo e nas duas vezes em que concorreu à Presidência da República, o PT não poupou de críticas ao agora ex-tucano que negocia para ser o vice do ex-presidente Lula na disputa pelo Palácio do Planalto no ano que vem -- neste domingo, 19, os dois tiveram o primeiro encontro público. Na Assembleia Legislativa paulista, a bancada do PT fustigou por anos o governo Alckmin em razão das suspeitas de formação de cartel e corrupção nas compras de trens e obras de metrô, um escândalo que os próprios petistas batizaram como "trensalão". Tentativas de abertura de CPI pelo PT acabaram frustradas em virtude do que os petistas chamaram de "rolo compressor de Alckmin" no parlamento. O ex-governador, que deixou o PSDB nesta semana após 33 anos, em meio à articulação para ocupar a vaga de vice na chapa Lula, também foi tachado de "neoliberal" pelos petistas e torpedeado por causa das privatizações tucanas, classificadas de "privataria" pelo PT. O tema, inclusive, acabou virando munição contra Alckmin nas eleições presidenciais de 2006, quando o ex-tucano disputou o segundo turno com Lula. Na ocasião, o petista, que disputava a reeleição, chamou o então tucano de "exterminador do futuro" e disse que Alckmin iria privatizar a Petrobras, a Caixa e o Banco do Brasil.
Fonte Revista Crusoé
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