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Durante uma missa na Igreja Nossa Senhora do Rosário, sábado, 5, dezenas de pessoas, com bandeiras do PT e do PCB, entraram no templo e começaram a gritar palavras como “racistas” e “fascistas”. O vereador de Curitiba Renato de Freitas (PT) liderou a invasão.
O grupo ignorou os pedidos do padre, que queria continuar a cerimônia. O vereador fez um discurso dizendo que os católicos tinham apoiado “um policial que está no poder”.
Renato de Freitas ainda associou a morte do congolês Moïse Mugenyi, no Rio de Janeiro, à igreja.
Em nota divulgada na segunda (7), a Arquidiocese de Curitiba repudiou o episódio e disse que a cidadania foi agredida.
“Infelizmente, o que houve no último sábado foram agressividades e ofensas. É fácil ver quem as estimulou. A posição da Arquidiocese de Curitiba é de repúdio ante a profanação injuriosa. Também a Lei e a livre cidadania foram agredidas. Por outro lado, não se quer ‘politizar’, ‘partidarizar’ ou exacerbar as reações. Os confrontos não são pacificadores. O que se quer agora é salvaguardar a dignidade da maravilhosa, e também dolorosa, história daquele Templo.”
Até esta quarta-feira, 9, a Polícia Civil de Curitiba, o Ministério Público do Paraná e o Supremo Tribunal de Federal (STF) não se pronunciaram sobre a invasão à igreja.
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