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Um novo reajuste dos medicamentos em relação ao ano de 2020 deve entrar em vigor nesta quinta-feira. Apesar da inflação estar em alta, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que irá publicar o índice da categoria, deve seguir o chamado preço-lista, que existe para evitar aumentos abusivos como os já registrados com o "kit intubação", essencial para o tratamento da Covid-19. Nos últimos 12 meses, as altas chegam a quase 50% em analgésicos, anestésicos e sedativos e mais de 38% para relaxantes musculares. A desvalorização do real, indefinição de patentes e ambientes de negócios podem explicar os altos preços.
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