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Pesquisadores brasileiros criaram um modelo para prever como surgiram as mutações sofridas pelo novo coronavírus durante a pandemia. Em um estudo publicado recentemente na revista científica PLOS ONE, eles apontam que o surgimento de variantes é mais provável quando uma grande proporção da população não foi vacinada. Os pesquisadores usaram equações e dados da epidemia na China no início de 2020 para calcular a “distância genética média” entre o vírus original e as variantes que hipoteticamente surgiram depois. Os cientistas concluíram ainda que o vírus pode adquirir mutações muito diferentes da versão original ao se espalhar por diferentes comunidades.
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