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Israel foi um dos primeiros países a aplicar uma dose de reforço nos idosos. Agora, um estudo publicado no periódico científico New England Journal of Medicine, atesta a eficácia da estratégia entre os mais velhos. A pesquisa mostra que 12 dias após o reforço com a vacina da Pfizer, a taxa de infecção sintomática foi 11,3% menor do que no grupo sem reforço. Já a taxa de doença grave foi 19,5% menor entre os que tomaram a nova dose. Os dados são referentes a 1.137.804 pessoas com mais de 60 anos, que haviam concluído o esquema de vacinação com duas doses há pelo menos cinco meses, e foram coletados entre julho e agosto. Vale ressaltar que, para o público em geral, a eficácia após duas doses segue alta.
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