Fundação
João Fernandes da Cunha
conheça aBiblioteca João Fernandes da Cunha
venha nos visitarFundação João Fernandes da Cunha
Apesar de o governo Jair Bolsonaro se mostrar contra qualquer medida que facilite a comercialização ou uso medicinal de medicamentos contendo princípios ativos da maconha, a demanda por remédios à base da erva tem crescido no Brasil. O acesso vem sendo facilitado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. No início deste mês, o corpo técnico da agência publicou uma resolução para acelerar e facilitar o alcance aos remédios. A medida simplifica o cadastro dos pacientes que precisam dos medicamentos. Nos últimos seis anos, os pedidos para importar medicamentos à base de cannabis cresceram mais de 2.400% no país, saltando de 896, em 2015, para 19 mil no ano passado. E a marca de 2020 já foi superada em 2021. De janeiro a setembro, a Anvisa recebeu 22 mil solicitações. A importação de produtos derivados de cannabis deve ser somente para uso próprio e com prescrição de um profissional legalmente habilitado. As medidas da agência vão na contramão do que deseja e prega Bolsonaro. Ao se referir ao assunto, o presidente tenta manter uma conexão com sua ala ideológica mais conservadora, que sempre associou a maconha a uma prática de pessoas com inclinação de esquerda.
Novo livro do acadêmico Guilherme Radel aborda o artesanato na Bahia
Ministério divulga lista suja do trabalho escravo
Salário mínimo tem menor reajuste em 24 anos e passa para R$ 954 em 2018
Alimentação saudável diminui até 20% das chances de câncer; confira receitas
Índice do medo do desemprego no País chega a um dos maiores níveis desde 1996