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Crise militar na troca de comando não passou de peça de ficção

 A ficção que você ouviu na terça-feira (30) sobre a troca de comando no Exército, Marinha e Aeronáutica ficou no pincel. O que se viu no dia seguinte não foi nenhuma crise militar como tentaram pintar por aí, mas sim um evento entre camaradas. Tudo ocorreu de forma harmônica e tranquila.

Os novos três comandantes das Forças Armadas e o novo ministro da Defesa pegaram o posto significativamente no dia 31 de março, data da revolução militar de 1964. Para evitar fofoca, os militares mais antigos disseram que a troca foi a melhor opção.

Até a Bolsa de Valores, que é muito sensível às notícias alarmistas, não acreditou na tal crise militar. O mercado teve um dia de alta. É uma pena que uma parte do jornalismo esteja se transformando num gênero de ficção.

Por Alexandre Garcia 

 

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