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Autoridades europeias e israelense classificaram os crimes como antissemitas. O governo de Israel disponibilizou dois aviões para repatriar as vítimas.
O primeiro-ministro holandês, Dick Schoof, disse estar profundamente envergonhado que isso tenha acontecido em seu país. Na mesma linha, o rei do país, Willem-Alexander, afirmou estar chocado com a violência.
Esse caso foi classificado como um pogrom, que é um termo de origem russa que significa “causar estragos, destruir violentamente” e é usado na europa para se referir a ataques coordenados contra judeus.
Um vídeo publicado no X faz o compilado de algumas cenas de violência:
As provocações nas ruas entre as duas torcidas já aconteciam desde a quarta-feira. Os torcedores presos acusados de agredirem os israelenses e fazerem gritos de guerra contra Israel, acusaram os judeus de entoar cantos anti-árabes e retirar bandeiras palestinas de prédios. Vídeos verificados pelo The New York Times confirmaram a acusação.
O recém-nomeado ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, afirmou que irá viajar à Holanda hoje para encontrar o primeiro-ministro do país e membros da comunidade judaica de Amsterdã.
De forma preventiva, a embaixada israelense pediu para que os judeus na cidade escondessem símbolos que os identificasse e que permanecessem em seus hotéis.
Os israelenses hospitalizados encontram-se em estado estável de saúde e a maioria dos detidos foram liberados após passagem pela delegacia.