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Em 2020, em plena pandemia, Bernardo Almeida publicou A utopia do carnaval sem fim, coletânea de poesias dividida em quatro seções temáticas. Três anos depois, o autor decidiu ampliar seu escopo transformando-o em um álbum musical homônimo, produzido inteiramente em plataforma de inteligência artificial (IA): inédito no Brasil.
Transformar uma coletânea de poesias em um álbum musical: um desafio que Bernardo Almeida, escritor e compositor brasileiro, assumiu com a ajuda da inteligência artificial. Sua obra, A Utopia do Carnaval sem Fim, publicada pela Penalux em 2020, foi transformada em álbum musical de mesmo nome em 20 de novembro de 2024.
Este último, inteiramente criado por inteligência artificial, é composto por 48 peças com duração superior a duas horas e meia. E assim como em sua coleção, o brasileiro dividiu seu álbum em quatro partes, cada uma com sua atmosfera musical.
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