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Uma história pitoresca de um prefeito de uma cidade fictícia localizada no Recôncavo Baiano que tem como ídolo Antônio Carlos Magalhães. Ficou curioso? Você pode conferir o desenrolar desta trama no livro 'República dos Mentecaptos', o quarto romance do jornalista e conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios Fernando Vita.
Ele também descreveu alguma das suas principais referências da sua escrita: "Tem uma pitidinha o realismo fantástico, semelhante a Gabriel Garcia Márquez, uma forma de escrever um tanto quanto descompromissada com os ritmos habituais da linguagem formal inspirada em José Saramago e muito da literatura de João Ubaldo Ribeiro", detalhou o escritor.
Confira a sinopse do livro:
Neste seu novo romance, República dos Mentecaptos, Fernando Vita está ainda mais divertido. Como nos livros anteriores desse escritor baiano que rende tributos a João Ubaldo Ribeiro e Fernando Sabino, a história se passa em Todavia, uma cidade imaginária, espécie de Macondo de García Márquez no Recôncavo da Bahia. Tudo ali parece absurdo e ao mesmo tempo real, com personagens e episódios fictícios e outros verdadeiros.
O prefeito megalomaníaco e admirador de Antônio Carlos Magalhães, autodenominado AMB, quer transformar o estado em República da Bahia e fazer do seu minguado município o Estado de Todavia. Ele criaria até uma moeda especial, o aceeme –um acarajé recheado custaria 5 aceemes, e um coco gelado valeria 1 aceeme e 20 aceeminhos. Um personagem garante que andar de costas faz bem para o coração. Outro diz ter o coração de banana mole, sofre e chora à toa. Rir é o melhor remédio. Ele está nas mãos do leitor. Saúde! Com boas gargalhadas.