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A segunda onda de coronavírus em Manaus provocou colapso do sistema de saúde. Na manhã desta quinta (14), o Hospital Universitário Getúlio Vargas ficou cerca de quatro horas sem oxigênio. Profissionais de saúde relatam que pacientes morreram por asfixia; confira o que dizem médicos, hospital e veja as ações do Ministério da Saúde e o governo do Amazonas para conter a crise sanitária.
Transferências. Com a crise, a principal fornecedora de oxigênio do governo amazonense avalia importar oxigênio da Venezuela, devido à proximidade geográfica. Além disso, os governos estadual e federal iniciaram uma operação de transferência de centenas pacientes em quadro clínico moderado para outros estados; veja quais e confira outros números. Só Curitiba receberá 30 pacientes. Já o estado do Pará bloqueou barcos vindos do Amazonas.
Voos barrados. A crise em Manaus preocupa também outros países, já que há evidências de que o vírus que circula na capital amazonense é de uma nova cepa do coronavírus. O Reino Unido suspendeu voos do Brasil e outros países para tentar barrar a disseminação dessa mutação em solo britânico. Já a França exigirá teste negativo para entrada do país principalmente para conter variantes do vírus, especialmente as detectadas no Reino Unido e na África do Sul.
Enem. Com crise sanitária, a Justiça Federal suspendeu a realização do Enem no Amazonas. As provas começariam no domingo (14) e Advocacia-Geral da União (AGU) ainda tenta reverter a decisão. Em âmbito nacional, as provas foram mantidas pela Justiça para domingo. A segunda etapa ocorre dia 24 deste mês. Em reportagem, Gabriel Sestrem explica o debate sobre a segurança do exame e os impactos de um novo adiamento.