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João Fernandes da Cunha
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Um ano de celebração do centenário do educador João Fernandes da Cunha (1921 – 2006) foi encerrado em grande estilo, na noite de terça-feira (14 de junho), na fundação que leva o seu nome, situada no Campo Grande, em Salvador. Com o apoio da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) – que, na mesma noite, outorgou a Comenda 2 de Julho ‘in memoriam’ ao instituidor da entidade – foi lançado o livro “Lições de mestre - A biografia de João Fernandes da Cunha”.
No evento, também ocorreu a entrega da medalha “Mérito Professor João Fernandes da Cunha” ao presidente do Parlamento baiano, deputado Adolfo Menezes(PSD), entre outras autoridades.
A solenidade também comemorou os 30 anos de criação da Fundação João Fernandes da Cunha (JFC), onde ocorreu, excepcionalmente, a concessão póstuma da maior honraria do Legislativo estadual, na presença de diretores e funcionários da instituição, familiares, amigos e admiradores do homenageado.
Proponente da comenda, o deputado Luciano Simões Filho (UB), ao lado de Adolfo Menezes, foi quem repassou a honraria às mãos da filha e vice-presidente da fundação, Zenaide Fernandes da Cunha Almeida.
Tradicionalmente, a mais alta honraria do Parlamento baiano é outorgada em sessão especial no plenário da Casa. No entanto, por ocasião da comemoração do centenário do homenageado e dos 30 anos de criação da fundação, a honraria foi entregue na sede da entidade.
Em seu discurso, Luciano Simões Filho enalteceu a trajetória do filho de Juazeiro que se destacou em áreas como economia, contabilidade e educação. “Ele tem muito serviço prestado à Bahia, não só nas ciências exatas, mas na cultura e, principalmente, na educação. Como foi bem lembrado aqui, de todos os títulos, o que ele mais gostava de ser chamado era o de professor”, apontou.
Adolfo Menezes não escondeu a satisfação de participar da solenidade em homenagem a João Fernandes da Cunha. “Para mim é uma honra muito grande vivenciar essa grande homenagem a esse ilustre baiano que batalhou tanto, que lutou toda a sua vida em prol da educação do nosso país. Tenho certeza que, se ele estivesse aqui conosco, nesse momento, ele poderia ter o sentimento de dever cumprido. Entretanto, estaria muito triste por ter lutado tanto em prol da educação e ver o que está acontecendo no nosso país”, contextualizou.
Filha do homenageado, Zenaide Sento-Sé Fernandes da Cunha Almeida externou o sentimento de gratidão a todos que apoiaram e apoiam o trabalho de preservação da memória do seu pai. Ela pediu ao presidente Adolfo Menezes e ao deputado Luciano Simões Filho que levassem aos demais pares do Parlamento o seu agradecimento pela aprovação e outorga da Comenda 2 de Julho.
“Ter esse reconhecimento nos enche de orgulho e alegria, e fortalece o compromisso de servirmos cada vez mais e melhor. Seguimos cumprindo a missão para a qual a Fundação João Fernandes da Cunha foi criada pelo seu instituidor. Ou seja, contribuir com a educação, a cultura e a promoção humana”, disse a vice-presidente da fundação, que reforçou seus agradecimentos ao mencionar o conhecido provérbio que diz: “a gratidão é a memória do coração”.
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